Chá mate, café, incapacidade, livros, livros, relatório, referencias, números, letras, símbolos, nomeie, saiba, sinta, desista, recomece.
Pegue outra xícara de café, faça mais chá, quem sabe outro livro? Finja que desistiu; e, e, estude mais um pouco.
Semanas, um mês.
Não durma, nunca durma, quem tem tempo pra tal luxo?
Saiba. Saiba coisas, saiba integrais, saiba, que é integral, tudo é.
Até segunda.
Até acabar, toda a babaquice que se espera de gente tola.
Tola? Não, tola não, perdida. Tola é outra coisa.
Enfim, segunda.
Qualquer? Não, minha segunda. Inventada, esperada, minha segunda tola.
Diriam que as babaquices estariam la, disseram. E estariam. Mas não em minha segunda, não nessa. Pelo menos.
Agora não é mais segunda, é eterno. Como fora dito.
E quem dirá que não existe razão nessa bolha de metros quadrados? Quem dirá que não é integral? O leite definitivamente era. Por que não o resto?
Então será. Porque se quer, porque é preciso inventar.
É possível sim, perder um dia ou dois. Perder não, ganhar.
Entende?
Ganhamos.
Pois bem, nomeie, nomeie o sentimento, nomeie o sono, nomeie o sorriso.
Atrás de toda cafeína vem sempre um dia, dois, e leite integral. Mesmo que não se saiba. E claro, uma penca de notas ruins. Como se importasse.
Embora saiba, não é mais, não é nada.
E ao invés de meia sabida, era inteira completa.
Era uma, duas, completamente. Por meses, pela eternidade.
Nomeie os dias, e o sorriso, que não vai.